Via Kaxalpynia Runayke:
Torturas contra a Humanidade. Rio de Janeiro. Alerta! República Federativa Brasileira.
As comunidades indígenas nativas do Rio de Janeiro estão submetidas às torturas psicológicas, traumas etc. As autoridades do Rio de Janeiro, como a Segurança Pública, a hierarquia militar continua comandando, intimidando e torturando os Povos Nativos Indígenas do Rio de Janeiro!!!
A Ditadura Militar continua, sim, senhor coronel. Os Povos nativos Indígenas de todo o território brasileiro pedem auxílio internacional. Não às torturas! As comunidades nativas indígenas do Rio de Janeiro, município Angra dos Reis, aldeia Povos Indígenas Nativos, cacique João da Silva, 98 anos. Aldeia Sapucaia, Aldeia Cabo Verde, Aldeia Parati-Mirim, Aldeia Rio Pequeno, Aldeia Ubatuba. 5 aldeias: Cariri, Kolinha, Yariwa, Kalitu, Aldeia Camboinhas. Por último, a Aldeia Maracanã: Centro Cultural, Universidade Indígena. Resistência há mais de 511 anos no estado do Rio de Janeiro. O mínimo que exigimos é de reconhecer as comunidades indígenas.
Os indígenas são isolados da assistência social do Estado, pois a República Federativa do Brasil assinou os acordos de Tratado Universal (Nações Unidas), mas não os cumprem. Os direitos humanos universais, a Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos Povos Indígenas assinada em 2007, na Assembléia Geral da ONU não é cumprida. O Tratado da OIT, a Convenção 169 também não é respeitada. A Lei 6001 do Estatuto do Índio é desrespeitada.
Denunciamos os maus-tratos, as torturas, e que a ditadura militar continua para os índios. Os povos indígenas exigem à República Federativa do Brasil que reconheça a dívida que tem com os Povos Nativos.
Solicitamos a intervenção urgente da OEA pelas torturas psicológicas aos Povos Nativos, pois há 511 anos estamos sofrendo.
Temos que fazer abaixo-assinados na Internet em defesa da Aldeia Maracanã, porque é um patrimônio histórico da UNESCO (ONU). Queremos fazer na Aldeia Maracanã um Centro Cultural Universal dos Povos Indígenas Nativos. Devemos enviar cartas para ONU de solidariedade ao tombamento do Patrimônio Cultural. Devemos fazer um mutirão para reformar o prédio e pintar o símbolo da paz. Não queremos guerra, nem militares.
Assina: liderança Kaxalpynia Runayke
Um comentário:
@email : InfoDesk@ohchr.org
Your Excellency Pillay
I am writing today, July 25 2011, from Toronto Canada to ask Your Excellency to please intervene in the case of human rights abuses by the Brazilian government against its own indigenous tribes.
This letter will also serve to inform you that I support the indigenous peoples of Brazil’s rights to their ancestral lands and their rights as human beings under the United Nations’ Declaration of Human Rights and the Declaration of the Rights of Indigenous Peoples.
Robert Hii/ecogear
Toronto, Canada
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