Via Tuxaua Juvenal Payayá:
Em que park’stão os bárbaros?
Ah! Os bárbaros!?
Os Bárbaros dos park’stão?
Não! Os park’stão
No Central Park,
Na pátria do afogão
É lá que mora lê Roi
Do mundo, da vegetação
Vive lê Roi!
Servi-vos na mesa, meus apóstolos
- diz o rei – é banquete
Fruto de sangue bárbaro
Colhidos nos park’s;
Servi-vos deste necta
Outro rei já foi servido
Ora descansa à cavalo
Distraído em jogos de dama,
Por torres e safena,
Bispos e peões do Arizona
No tabuleiro do xadrez
O xeque ao Ocenaus!
E vive o deus Apolo,
Os bispos e as torres!
E as peças dos park’stão
A gritar:
“Qual dos reis está em cheque?
D’outros park’s gritam:
Viva lê Roi!
E mais:
“Ao outro rei não Vivas!”
Vivas que o povo
Do su’dão ao rei!
O povo do jor’dão
O Povo do park’estão.
Apesar das liberdades
Mínimas, pisam nas minas
Em passos e contra passos;
Eis os motivos das minas
Darem vivas ao rei
Vive lê Roi!
Viva!
Reis dos park’stão
Reis do juízo de fora
Bárbaros, bárbaros, bárbaros
Do Central Park e do Afeganistão.
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