Total de visualizações de página

sexta-feira, 6 de maio de 2011

PARK'STÃO

Via Tuxaua Juvenal Payayá:


Em que park’stão os bárbaros?

Ah! Os bárbaros!?

Os Bárbaros dos park’stão?

Não! Os park’stão

No Central Park,

Na pátria do afogão

É lá que mora lê Roi

Do mundo, da vegetação

Vive lê Roi!



Servi-vos na mesa, meus apóstolos

- diz o rei – é banquete

Fruto de sangue bárbaro

Colhidos nos park’s;



Servi-vos deste necta

Outro rei já foi servido

Ora descansa à cavalo

Distraído em jogos de dama,

Por torres e safena,

Bispos e peões do Arizona



No tabuleiro do xadrez

O xeque ao Ocenaus!

E vive o deus Apolo,

Os bispos e as torres!

E as peças dos park’stão

A gritar:

“Qual dos reis está em cheque?



D’outros park’s gritam:

Viva lê Roi!

E mais:

“Ao outro rei não Vivas!”



Vivas que o povo

Do su’dão ao rei!

O povo do jor’dão

O Povo do park’estão.



Apesar das liberdades

Mínimas, pisam nas minas

Em passos e contra passos;

Eis os motivos das minas

Darem vivas ao rei

Vive lê Roi!

Viva!



Reis dos park’stão

Reis do juízo de fora

Bárbaros, bárbaros, bárbaros

Do Central Park e do Afeganistão.
www.juvenal.teodoro@uol.com.br
http://mais.uol.com.br/juvenalpayaya
https://twitter.com/Jpayaya

Nenhum comentário:

Postar um comentário